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AULAS-TEXTOS-CONTEXTOS
AULAS-TEXTOS-CONTEXTOS

 Disponível em:

https://docente.ifrn.edu.br/diogobezerra/disciplinas/modelo-de-relatorio

 RELATÓRIO DE ATIVIDADES PRÁTICAS

Estrutura de um relatório:

1- Capa

 

2- Folha de rosto (opcional)

3- Sumário ou índice (opcional)

4- Introdução/apresentação

5- Objetivos

6- Materiais Utilizados

7- Procedimentos Experimentais 8- Resultados e Discussão

9- Conclusões

10- Anexos (opcional)

11- Bibliografia

 

 

ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO

Um relatório de aula prática deve apresentar uma linguagem direta, simples, impessoal e precisa. Não devem ser emitidas opiniões pessoais no texto, e sim deduções relativas aos resultados, de acordo com a bibliografia. Sabe-se que quando o trabalho experimental envolve seres vivos, é difícil obter resultados uniformes, pois estes têm variações numa mesma população, e porque pode ocorrer que nem todos os fatores envolvidos na experiência estejam sendo controlados. Sugestões de itens para um relatório:

1. CAPA É a identificação do relatório e do(s) autores. Deve conter: Nome da escola; disciplina; série; turma; turno; nome/equipe; título; local; data. Deve ser padronizado e formal. Escola Disciplina Professor Turma e Turno TÍTULO DA PRÁTICA Nome/Equipe Cidade, Data

2. INTRODUÇÃO/APRESENTAÇÃO É a síntese do conteúdo pesquisado e da prática realizada, de forma ampla e objetiva. É o convite a leitura do relatório. 3. OBJETIVO(S) É o motivo/intuito da realização da prática que pode ser fornecido ou não para os alunos. Pode servir de feed-back ao professor que deseja saber se os alunos captaram os objetivos da prática. 4. MATERIAIS UTILIZADOS É a listagem de todos os equipamentos, vidrarias, reagentes, materiais etc. utilizados durante a realização da prática. É muito importante para que o aluno saiba identificar e associar a função dos materiais utilizados. 5. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Devem ser fornecidos pelo professor para a realização da prática, de forma objetiva e clara, com intuito de facilitar o entendimento e ação dos alunos durante a realização da prática. No relatório, é cobrado o procedimento fornecido pelo professor acrescido de um embasamento teórico (pesquisa) para reforçar o experimento realizado e os métodos e técnicas usadas no trabalho experimental devem ser descritos. 6. RESULTADOS E DISCUSSÃO É uma das partes mais importantes do relatório, pois é onde o aluno expõe os resultados obtidos da prática realizada, questiona o experimento e relata as facilidades e dificuldades enfrentadas. E onde o professor detecta as expectativas dos resultados versus resultados adquiridos. 7. CONCLUSÃO As conclusões são feitas com base nos resultados obtidos; são deduções originadas da discussão destes. São afirmativas que envolvem a ideia principal do trabalho. 8. ANEXOS É a parte onde estão anexados: questionário proposto, esquemas, gravuras, tabelas, gráficos, fotocópias, recortes de jornais, revistas etc. É onde se colocam aditivos que enriquecem o relatório, mas que não são essenciais. 9. BIBLIOGRAFIA A bibliografia consultada deve ser citada. A citação dos livros ou trabalhos consultados deve conter nome do autor, título da obra, número da edição, local da publicação, editora, ano da publicação e as páginas: Autor. Título e subtítulo; Edição (número); local: Editora. Data. Página. Exemplo: GONDIM, Maria Eunice R.; GOMES, Rickardo Léo Ramos. Práticas de Biologia; Fortaleza: Edições Demócrito Rocha. 2004.1-122p


 

Radiação nos alimentos?

Na hora de fazer a “feira”, a aparência de frutas, verduras e legumes é que determina a compra. Se as mesmas estiverem com aspecto murcho, escurecido e sem viço, fica difícil saírem das prateleiras. Mas com as tecnologias da modernidade, esse já não é um problema, graças às técnicas de irradiação podemos consumir alimentos fresquinhos em qualquer estação. 

Sabemos que os alimentos se degradam naturalmente em virtude de processos fisiológicos, como brotamento, maturação e envelhecimento. Mas fatores externos como o ataque de microrganismos (parasitas, pragas, bactérias, fungos etc.) também contribuem na degradação. 

O uso da radiação é um método eficiente usado por Indústrias alimentícias, onde os alimentos são submetidos a uma quantidade controlada de radiação ionizante, por um período predeterminado. As radiações ionizantes usadas em alimentos são os raios X, raios gama ou feixe de elétrons. 

O principal objetivo do método por irradiação é inibir a maturação de algumas frutas e legumes através de alterações no processo fisiológico dos tecidos vegetais presentes. A irradiação ainda impede a multiplicação de microrganismos que causam a deterioração do alimento, pela alteração de sua estrutura molecular, o que permite prolongar a validade de alguns produtos. 



Demonstração


                            Sem radiação                                 Com radiação


- Cebola sem radiação
: a cebola se degrada rapidamente, obedecendo a seu ciclo de perdas naturais. 
Cebola submetida à radiação: a tecnologia permite conservar as propriedades físicas e prolonga o tempo de prateleira do produto. 

Importante: o método não torna o alimento radioativo. O período de exposição à radiação é breve, desta forma, não causa qualquer prejuízo ao produto, pelo contrário, torna-o mais seguro ao consumidor. Para saber se o alimento foi irradiado procure o selo:

  disponivel em: https://sites.google.com/site/kbjr12/radiacao

 

ALQUIMIA

Alquimia  é uma prática ancestral, a antiga química exercitada na Era Medieval. Ela une em seu amplo espectro cognitivo noções de química, física, astrologia, arte, metalurgia, medicina, misticismoe religião. A crença mais difundida é a de que os alquimistas buscam encontrar na Pedra Filosofal, mítica substância, o poder de transformar tudo em ouro  e, mais ainda, de proporcionar a quem a encontrar, a vida eterna e a cura de todos os males.

Segundo os pesquisadores, porém, a Alquimia vai além. Suas metas têm um valor simbólico, o que significa que na verdade seus praticantes visam algo maior – a transmutação espiritual. Assim sendo, o famoso Elixir da Longa Vida nada mais seria que um recurso próprio do organismo humano, capaz de conceder àqueles que realizam o longo processo de purificação espiritual uma vida dilatada ao infinito. Afirma-se que esta substância é também um ponto importante na filosofia da Yoga.

Os alquimistas procuravam intensificar a busca deste Elixir através de experiências laboratoriais que utilizavam os quatro elementos, essenciais nos trabalhos alquímicos: fogo, água, terra e ar. Na observação extrema da Natureza e de seus componentes, os alquimistas alcançaram conhecimentos muito importantes, alguns deles só recentemente retomados pela Física Quântica, como a evidência de que todas as coisas se encontram interconectadas no Cosmos. Esta visão holística contribuiu muito para as curas realizadas pelo médico suíço Philippus Paracelsus, que em sua missão de curador partia deste ponto de vista. Ele acreditava que substâncias como o sal, o mercúrio e o enxofrepermeiam todos os seres vivos, até mesmo o organismo humano.

Atualmente, esta mesma crença é resgatada pela Antroposofia, corrente espiritualista que também compara conceitos da Alquimia com forças ativas da alma – o pensamento corresponderia ao sal; o sentimento ao mercúrio e o desejo ao enxofre. Alguns de seus pensadores vêem o ouro perseguido pelos alquimistas como uma representação do ‘self’, a essência humana.

Embora a Alquimia não seja atualmente considerada uma Ciência, tal como o conhecimento científico é hoje concebido, e sim uma visão espiritual mais preocupada com antigas tradições do que com a descoberta de novidades, ela é considerada uma ancestral da Química moderna e da própria Medicina. Além das experiências químicas de que se ocupavam os alquimistas, havia a constante preocupação com a realização de uma série de ritos.

A Alquimia lidava igualmente com alguns pontos da Cabala e da Magia, além de cultivar uma filosofia hermética. Da teoria cabalística a Alquimia herdou a busca da harmonia dos contrários. A Pedra Filosofal poderia ser, portanto, a procura da perfeição, que não poderia ser alcançada sem o equilíbrio entre as polaridades de que o Homem se reveste. Portanto, a manipulação dos metais seria um símbolo da metamorfose espiritual pela qual passa cada um dos seres vivos. Mas muitas são as interpretações dos textos alquímicos, e até hoje não se chegou a um consenso sobre o real significado dos símbolos da Alquimia.

Disponível:www.infoescola.com 

Arroz parboilizado

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Arroz parboilizado.

Denomina-se arroz parboilizado o arroz que sofreu processo de parboilização. A palavra parboilizado tem origem no inglês "parboiled", união das palavras "partial" e "boiled", literalmente "parcialmente fervido" - descrição aproximada do processo industrial referido.

Neste processo, o arroz em casca é imerso em água potável a uma temperatura acima de 58° C, seguidos de gelatinizaçãoparcial ou total do amido e secagem. O arroz sofre um pré-cozimento, em que os nutrientes do pericarpo são parcialmente passados para a cariopse do grão. O arroz parboilizado é naturalmente mais nutritivo, pois nenhum composto químico é adicionado ao processo. Seu sabor característico e seu tom amarelado são decorrentes da mudança da estrutura do amido e fixação dos nutrientes, o que indica que o arroz parboilizado tem preservadas suas propriedades nutritivas naturais. 

 disponível em:https://pt.wikipedia.org/wiki/Arroz_parboilizado

Espero ter tirado sua dúvida sobre o termo parboilizado caro aluno valdemilson/2º ano A 


 

TIRE SUAS DÚVIDAS SOBRE:

Nomenclatura de ácidos, bases, sais e óxido

Conteúdo dos 1° anos para prova do 4º periódo mat/not